Mesmo com a liberação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que o governador Mauro Mendes (União) possa apoiar mais de um candidato a senador, o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, é contrário à medida. Ele classifica a situação como “prostituição eleitoral”.
“Só ia virar uma prostituição eleitoral danada, o cara tá lá, acenando para um, dando beijinho para outro. Não dá, você tem que escolher um caminho. É esse, é esse e acabou. Eleição tem que ser assim”´.
A decisão do plenário do TSE da sessão administrativa de terça-feira (21) é de que partidos coligados para concorrer ao governo do estado não podem fazer outra aliança para o cargo de senador. Isso significa que Mendes pode apoiar Neri Geller (PP), Wellington Fagundes (PL) e Natasha Slhessarenko (PSB) ao mesmo tempo, mas eles só podem ter um candidato ao governo.