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Câmara adia votação sobre afastamento de Paccola, requerimento vai à CCJR

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Da Redação

A Câmara de Cuiabá adiou a votação sobre o pedido de afastamento imediato do vereador Marcos Paccola (Republicanos) para 2 de agosto, após o recesso legislativo. O plenário votou favorável, por 15 votos a 7, um requerimento do vereador Sargento Vidal (MDB) para encaminhar o pedido de afastamento de Paccola para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

“Tudo nessa Casa, até para mudar um nome de rua, passa pela CCJ. Eu peço encaminhamento a CCJ, para que a gente tenha um posicionamento mais tranquilo para votação”, justificou o vereador Sargento Vidal.

A CCJ é responsável por analisar se um projeto está dentro das leis vigentes. Deste modo, a CCJ deverá elaborar um parecer, favorável ou contrário, para que seja analisado em plenário.

Os vereadores temem que o pedido de afastamento imediato seja ilegal, visto que não está instaurado sequer um processo para cassação do mandato do vereador.

Paccola criticou o adiamento, por acreditar que o pedido de afastamento é ilegal e não será aprovado.

“Peço que os colegas votem contrário ao requerimento. Faço questão que seja votado hoje, por ser o principal prejudicado. Quero que a gente faça hoje a votação dessa aberração, com penalidade antecipada, não prevista no regimento”, disse Paccola antes da votação. “Todo mundo está perdendo aqui dentro, todo mundo está perdendo, não tem ninguém ganhando a não ser a vereadora Edna. Nós já tivemos muito tempo para analisar, e isso está dando uma repercussão de que eu estou usando essa situação eu estava fazendo autopromoção, usando para fins eleitoreiros e políticos, quando eu estou sendo triturado por uma máquina que coloca dinheiro público em publicidade”, afirmou o vereador.

O pedido de afastamento foi apresentado pela vereadora Edna Sampaio (PT), após Paccola atirar e matar o agente socioeducativo, Alexandre Miyagawa, no dia 1° de julho.

Dilemário Alencar (Podemos) defendeu que o Parlamento aguarde a conclusão das investigações antes de tomar qualquer decisão e afirmou que Edna faz “politicagem chula” em cima do caso. “Isso aqui não é questão de Lula ou Bolsonaro, é questão de vida”.

 

 

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