The news is by your side.

Rosa Weber determina que PF dê continuidade às investigações contra Bolsonaro

0
RTV Outdoor 1260px X 120px

 

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal (PF) dê continuidade às investigações contra o presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL). A ministra assume nesta segunda como presidente do STF.

A decisão foi dada na sexta-feira (9), mas apenas tornada pública nesta segunda-feira pelo STF. A ministra atendeu a um pedido feito pela cúpula da CPI da Covid para que novas diligências fossem realizadas.

A CPI solicitou que as investigações fossem feitas antes de o STF analisar o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para arquivar o caso. A PGR havia solicitado arquivamento de apurações da Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid (CPI da Covid).

“Encaminhem-se os autos à Polícia Federal, para a realização da diligência indicada, além de outras que a autoridade policial entender pertinentes ao esclarecimento dos fatos objeto do presente procedimento, do Relatório Final da CPI/Pandemia”, afirmou a ministra na decisão.

Ao STF, a PGR pediu o fim de acusações que atribuíram ao presidente Jair Bolsonaro crimes de charlatanismo, prevaricação, crime de epidemia, infração de medida sanitária preventiva e uso irregular de verbas ou rendas públicas.

A procuradoria também pediu o arquivamento de uma investigação sobre suposta prevaricação de Wagner Rosário, ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, quanto às apurações sobre supostas irregularidades na negociação da compra da vacina indiana anticoronavírus Covaxin.

Além disso, a Procuradoria defendeu o fato de que uma apuração que atingiu inicialmente o deputado Ricardo Barros (PP-PR) seja encaminhada à primeira instância, para averiguação de indícios sobre a suposta prática de fraude à licitação por parte de empresários e servidores do Ministério da Saúde.

A petição apura suposta prática de organização criminosa de Ricardo Barros também no caso das tratativas de compra da  Covaxin. O nome de Barros surgiu em meio ao depoimento do deputado Luis Miranda (União Brasil-DF), ex-aliado do Palácio do Planalto.

 

 

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Presumiremos que você está ok com isso, mas você pode cancelar se desejar. Aceitarconsulte Mais informação