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Processo eleitoral é novamente suspenso na FMF após liminar da chapa Progresso no Futebol

Da Redação

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Mais uma vez, a eleição na Federação Mato-grossense de Futebol (FMF) foi suspensa após a Chapa Progresso no Futebol, liderada por Aron Dresch, obter nova liminar na Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem (CBMA). O recurso questiona a republicação do edital eleitoral pela Comissão Eleitoral, ainda que essa ação esteja prevista no estatuto da entidade.

A Chapa Progresso no Futebol, que era uma das inscritas no processo eleitoral interrompido por decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, requereu em seu recurso “que a FMF não edite novos editais”.

Diante deste fato novo, a Federação Mato-grossense declarou que “fica suspensa a continuidade do processo eleitoral. Isto porque, caso seja proferida decisão do CBMA porventura dando provimento ao recurso da Chapa Progresso no Futebol, terá o condão de afetar diretamente qualquer novo calendário que venha a ser estabelecido pela FMF”.

A FMF aduz ainda que, por segurança jurídica, não publicará novo edital ou calendário eleitoral enquanto não for divulgado o resultado final do julgamento do recurso interposto pela Chapa Progresso no Futebol, para que, após isso, o processo eleitoral seja devidamente retomado com a publicação de edital fixando novo e atualizado cronograma.

Contexto

A eleição da FMF estava prevista para 3 de maio, mas foi suspensa por liminar judicial após denúncias de irregularidades e questionamentos sobre a elegibilidade de candidatos.

Desde então, o processo permaneceu paralisado, com tentativas de destituição da Comissão Eleitoral e disputas entre as chapas.

A eleição na Federação Mato-grossense de Futebol (FMF) tornou-se alvo de disputa judicial e intervenção da CBF. O mandato do então presidente, Aron Dresch, encerrou-se em 26 de maio de 2025, sem que uma nova eleição tivesse sido realizada. Diante da indefinição, a Justiça de Mato Grosso nomeou o advogado Thiago Barros como administrador provisório da entidade. No entanto, a CBF contestou a decisão judicial, alegando que a nomeação violava normas da FIFA e do Estatuto do Futebol, que proíbem interferência externa nas entidades esportivas.

Com informações do GE

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