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UNIDADE ESSENCIAL

CRM sugere transformar a Santa Casa em Hospital da Criança e faz apelo contra o fechamento

Da Redação

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O segundo vice-presidente do Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT), Dr. Osvaldo César Pinto Mendes, fez um apelo emocionado na Câmara Municipal de Cuiabá, durante a sessão ordinária desta quinta-feira (10), contra o possível fechamento do Hospital Estadual Santa Casa.
Em sua fala, Dr. Osvaldo destacou a relevância histórica da Santa Casa e sua contribuição para o avanço do Sistema Único de Saúde (SUS) no município.
“A Santa Casa não pode fechar. Além de todo o investimento feito para revitalizar sua estrutura, preservando inclusive a fachada histórica, o Estado gastou muito para entregar um hospital com excelente infraestrutura. O Hospital Municipal de Cuiabá cumpre um papel importante, mas não é suficiente. Fiquei muito sensibilizado com essa situação. A proposta que queremos apresentar é transformar a Santa Casa em um hospital da criança, o que atenderia uma demanda significativa, não apenas de Cuiabá, mas de todo o estado. Mato Grosso é um estado rico e merece ter um hospital voltado exclusivamente para a saúde infantil. Precisamos manter essa unidade viva, e o CRM-MT está pronto para ajudar”, declarou.
A possibilidade de fechamento da Santa Casa foi levantada pelo Governo do Estado, em razão da inauguração do novo Hospital Central Albert Einstein, voltado à alta complexidade, prevista para ainda este ano. Em resposta, o prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), já manifestou interesse em buscar soluções para evitar esse desfecho.
A vereadora Paula Calil reforçou seu compromisso em dialogar com os gestores estaduais para viabilizar uma alternativa que mantenha a Santa Casa em funcionamento.
“A Santa Casa é fundamental para a nossa capital. São décadas prestando serviços essenciais à saúde da população. Como cidadã, sou a favor de sua permanência. Como vereadora, vou lutar para encontrarmos uma solução que garanta seu funcionamento pleno, de forma correta e produtiva, como sempre foi. Saúde é a principal dor do povo. Quanto mais hospitais, mais pessoas poderão ser atendidas com dignidade”, afirmou.
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