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DEEP FAKE

Polícia Civil indicia alvo de operação que apurou perseguição e pornografia infantil

Da Redação

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A Polícia Civil indiciou um jovem de 24 anos, alvo da Operação Deep Fake, por perseguição, divulgação de fotografia pornográfica e simulação de montagem de foto pornográfica contra uma adolescente de 14 anos, do município de Confresa.

As investigações iniciaram a partir da denúncia da mãe da vítima, que relatou à Polícia Civil que o suspeito havia enviado imagens de cunho sexual via WhatsApp ao padrasto da adolescente, insinuando que se tratava de sua filha.

Durante o trabalho investigativo, foi constatado que o suspeito teria interesse na adolescente e, ao não conseguir “ficar” com ela, utilizou uma Inteligência Artificial (IA) para fazer a “montagem pornográfica”, na tentativa de expôr e constranger a menor.

No dia 18 de fevereiro, o suspeito foi alvo de um mandado de busca e apreensão, no âmbito da Operação Deep Fake. Foram apreendidos celulares, dispositivos de armazenamento de dados e documentos, que auxiliaram no aprofundamento da investigação.

Após a operação, utilizando de técnicas avançadas de investigação, a Polícia Civil confirmou que o jovem, de 24 anos, era o autor das montagens. Em seu celular, foram encontradas as informações referentes ao conteúdo pornográfico e envio das mensagens para o padrasto da vítima.

“Após diligências técnicas e investigativas, o crime foi devidamente esclarecido, demonstrando que a internet não é um território sem lei. Todo ato criminoso cometido em ambiente virtual será rigorosamente apurado, especialmente aqueles que envolvam crianças e adolescentes, cuja proteção é prioridade absoluta da atuação policial”, ressaltou o delegado de Confresa, Mauro Arruda de Moura Apoitia.

A Polícia Civil reforça o compromisso com a segurança da população e destaca que a colaboração da sociedade é fundamental. Denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos canais oficiais, como o disque-denúncia 197. “Juntos, seguimos no combate ao crime e na promoção de uma sociedade mais justa e segura”, concluiu o delegado.

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