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Cattani reage a críticas de Buzetti e sai em defesa de Eduardo Bolsonaro: “Vergonha é ter senadores como a senhora”

Kamila Araújo

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O deputado estadual Gilberto Cattani (PL) saiu em defesa do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) após o congressista ter sido chamado de “moleque” pela senadora mato-grossense Margareth Buzetti (PSD). Em vídeo divulgado nas redes sociais, Cattani acusou a senadora de envergonhar Mato Grosso e criticou a postura dela em relação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

Para Cattani, Eduardo Bolsonaro tem se posicionado com coragem frente aos abusos do Judiciário, enquanto os senadores — segundo ele — permanecem omissos.

“Vergonha é ter senadores como a senhora, que nunca enfrentaram os ministros do STF”, disparou. Ele ainda afirmou que a suposta “molecagem” atribuída ao deputado federal seria, na verdade, uma atitude que outros não tiveram coragem de tomar.

A fala do deputado é uma resposta direta as recentes declarações de Buzetti, em que ela responsabilizou Eduardo pela aplicação de tarifas sobre produtos brasileiros durante o governo de Donald Trump e pelas medidas judiciais que culminaram com a imposição de tornozeleira eletrônica a Jair Bolsonaro.

Apesar das críticas ao filho do ex-presidente, a senadora também reconheceu que o STF tem extrapolado suas competências e defendeu que abusos da Corte devem ser contidos, mas ponderou que qualquer pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes só avançará com a concordância do presidente do Senado.

Cattani, por sua vez, minimizou os argumentos da senadora e destacou que Eduardo Bolsonaro tem enfrentado o sistema em defesa de pautas como a liberdade de expressão e o direito de propriedade.

“Bolsonaro está com tornozeleira porque lutou por mim, pelos assentados. O Eduardo não é culpado por isso, ele tem sido um dos poucos com coragem de reagir”, declarou.

O parlamentar também mencionou casos de produtores rurais que, segundo ele, enfrentam bloqueios de bens e restrições judiciais desde 2019 por participarem de manifestações, criticando o que considera como perseguição política e injustiças praticadas sob a conivência de parte do Congresso.

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