Figueiredo revela ter recebido quatro convites partidários e diz que avalia candidatura em 2026

O secretário de Estado de Saúde de Mato Grosso, Gilberto Figueiredo (União Brasil), revelou  que já recebeu quatro convites (PRD, Podemos e Republicanos entre eles) para disputar as eleições de 2026. Pré-candidato declarado, ele pondera que sua decisão final sobre a legenda e até mesmo sobre entrar de fato na disputa só será tomada em março do próximo ano, prazo-limite para desincompatibilização de cargos públicos.

“Recebi convite de quatro partidos. Como eu não tive uma performance tão sofrível na última eleição, eu sou um pré-candidato que há interesse pra vários partidos, né? Pra que possa conseguir os votos necessários pra eleger o deputado”, afirmou.

Embora ainda não tenha confirmado se concorrerá, Gilberto deixou claro que tem intenção de disputar novamente e que a decisão envolverá cálculos eleitorais estratégicos, já que, mesmo com votação expressiva na última eleição, acabou ficando como primeiro suplente.

“Não, eu não fui convocado, não estou confirmado, mas já manifestei a minha intenção, sim, de ser candidato novamente. Ainda não defini qual a agremiação. A lógica é que eu seja um candidato no partido que eu estou, mas essa é uma avaliação que a gente vai finalizar em março do ano que vem.”

“Dessa vez eu vou fazer muita conta, né? Eu não quero apenas ser uma figurante dentro do partido, eu quero me eleger. E pra isso eu tenho que fazer a matemática, porque eu fui um dos deputados candidatos mais votados. Eu tive mais voto que 11 deputados eleitos e fiquei como primeiro suplente num partido que era de muito peso, de muitos candidatos fortes.”

Gilberto também reafirmou sua ligação com o grupo político do governador Mauro Mendes (União Brasil) e do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), deixando claro que sua escolha partidária deve continuar alinhada com a base do atual governo.

“Eu faço parte de um time, né? Que é o time do governador, o movimento União Brasil, com alinhamento muito próximo com o vice-governador, que também é de um partido aliado nosso. Então, o meu caminho muito provavelmente está próximo desses partidos.”

“Essa é uma escolha que eu faço lá no mês de março do ano que vem, muito mais próximo das eleições – até pra decidir se efetivamente serei candidato ou não”.