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CASSAÇÃO DE CHICO

“Eu não vou fazer isso de me acovardar e dizer que é bom ou é ruim” diz Ananias sobre possível cassação de Chico 2000

Maryelle Campos

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O presidente do Partido Liberal (PL) e secretário do Governo de Cuiabá, Ananias Filho, se colocou em posição de neutralidade e não quis comentar sobre a possível cassação do vereador Chico 2000. Afastado por envolvimento em um suposto esquema de propina, o vereador está desvinculado do PL desde fevereiro deste ano por supostamente pedir R$250 mil em obras do Contorno Leste. 

Para Ananias, a Operação Perfídia, investigação que afastou não só Chico 2000, como o Sargento Joelson (MDB), não tem relação política e partidária com o PL. Afastados do cargo desde abril e com medida cautelar para não frequentar a Câmara Municipal de Cuiabá, a Polícia Civil cumpriu um mandado de busca e apreensão na Casa nesta terça-feira (29) para apurar se houve descumprimento da medida. 

“A questão de investigação é totalmente dissociada de questão política, não tem nenhum envolvimento por parte da política nessa questão. Primeiramente, eu estou sabendo dessa operação que você falou hoje, agora nesse momento porque meu telefone não parou em outras questões, que vocês mesmos estão sabendo que estamos envolvidos desde cedo. Então, não tem relação partidária, não tem relação pessoal”, afirmou. 

Na tentativa de não opinar sobre uma possível cassação do mandato de Chico 2000, que já teve um pedido arquivado em maio, Ananias disse que não há nenhum processo na Câmara de Vereadores e tentou abafar o caso se colocando em posicionamento neutro. 

“A cassação é um procedimento político, eu não vou fazer isso de me acovardar e dizer que é bom ou é ruim, não existe esse posicionamento. Nem de bom ou ruim, até porque pelo que eu saiba não existe um processo de cassação dele dentro do poder legislativo municipal”, enfatizou.

Questionado sobre a situação de Chico dentro do partido, Ananias enfatizou que a relação é a mesma desde fevereiro, quando foi solicitada a carta de anuência, responsável pela desvinculação da legenda. A carta foi assinada por Valdemar Costa Neto, Benedito Lucas e o próprio Ananias.

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