
• Realizar avaliações periódicas com equipe de saúde especializada;
• Integrar força, mobilidade e condicionamento cardiovascular.
Prescrever movimento: uma conduta médica essencial
Um artigo recente publicado no CA: A Cancer Journal for Clinicians , uma das revistas científicas mais respeitadas em oncologia reforça que o exercício deve ser prescrito como parte integrante do tratamento oncológico, assim como os medicamentos.
A proposta é estruturada em três etapas simples, mas eficazes:
1. Avaliar a capacidade funcional do paciente;
2. Orientar com base no tipo e estágio do câncer;
3. Encaminhar a um profissional da saúde com expertise em exercício oncológico.
ROTINA como estrutura de autocuidado ativo
Conclusão: movimento é tratamento
Ainda não há uma estrutura global consolidada para garantir que todos os pacientes oncológicos recebam essa orientação de forma padronizada. Mas enquanto isso não acontece, acessar conhecimento e buscar profissionais atualizados pode transformar o prognóstico.
No câncer, o exercício não é um luxo é uma necessidade terapêutica.