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Fagundes evita confronto com Jayme e Pivetta e defende pluralidade na eleição ao Governo

Patrícia Neves e Maryelle Campos

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O senador e pré-candidato ao Governo de Mato Grosso, Wellington Fagundes (PL), comentou nesta manhã (21) sobre o cenário político que começa a se desenhar após a criação da federação União Progressista, que une União Brasil e PP. Questionado sobre com quem preferiria disputar o pleito de 2026 –  se com o senador Jayme Campos (União) ou com o atual vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) -, Fagundes demonstrou respeito a ambos, mas deixou clara sua preferência por tê-los como aliados e não como adversários. Fagundes participa do ato de refiliação da senadora Margartehi Buzetti ao PP.

“Eu comecei a minha vida política com ele. Então, eu prefiro que o Jayme me apoie, e eu prefiro também que o Pivetta me apoie. Até porque, nós apoiamos a reeleição do governador Mauro e também do João [Pivetta]”, afirmou.

Fagundes também falou sobre a possibilidade do governador Mauro Mendes renunciar no próximo ano para disputar outro cargo, o que deixaria Pivetta à frente do Estado por cerca de nove meses.

“Tem a possibilidade do Mauro renunciar, mas o Pivetta ficar nove meses como governador. Já serão oito anos, como disse o governador. Agora, isso é uma decisão de cada um, e também dos partidos”, completou.

Apesar das movimentações políticas e articulações que seguem em curso nos bastidores, Wellington Fagundes defendeu uma eleição com diversidade de candidaturas, destacando que isso amplia o debate público e oferece mais opções à sociedade.

“Quanto mais candidato tiver, será melhor. Melhor para o trabalho de vocês da imprensa, para buscar fazer com que cada candidato mostre os seus propósitos, mostre as suas propostas – para que ele quer ser governador.”

Ao falar sobre os motivos que o levam a disputar o Palácio Paiaguás, Fagundes afirmou que seu principal foco é reduzir as desigualdades sociais e fortalecer a agricultura familiar, que, segundo ele, foi “abandonada nos últimos 15, 20 anos”.

“Eu quero ser governador para melhorar ainda mais, principalmente a distribuição de renda no Estado. Por isso, eu discutia a questão da moratória da soja. O Mato Grosso é o que mais produz grãos, carne para exportação, e nós ainda estamos aqui comprando arroz de fora, principalmente quando os caminhões chegam no Estado. A agricultura familiar foi abandonada.”

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