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ENTREGA EM 2 DE OUTUBRO

“Sinfra não tem nada a esconder”, diz Marcelo Padeiro sobre possível convocação na ALMT

Patrícia Neves

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O secretário de Infraestrutura e Logística (Sinfra) de Mato Grosso, Marcelo de Oliveira,  afirmou nesta segunda-feira (1º) que ainda não recebeu nenhuma convocação oficial para comparecer à Assembleia Legislativa de Mato Grosso e prestar esclarecimentos sobre os atrasos nas obras do BRT em Cuiabá. A solicitação foi apresentada pelo deputado estadual Lúdio Cabral (PT) na semana passada.

“Eu não fui chamado ainda. Não recebi a convocação. Mas, se for, não tenho problema nenhum em ir. A Sinfra nunca foi tão republicana e democrática. A Sinfra não tem nada a esconder. Vamos com a maior satisfação possível. Tudo que eles quiserem escutar, estamos prontos para explicar”, afirmou o secretário.

No mês passado, o deputado Lúdio Cabral (PT) apresentou um requerimento, que foi aprovado  no plenário da Casa de Leis,  para a convocação do secretário. Na sessão, ele deverá para prestar esclarecimentos sobre os atrasos nas obras do BRT em Cuiabá e Várzea Grande.

Em 8 de agosto, a  Sinfra, prorrogou em 54 dias o prazo de vigência do acordo extrajudicial firmado com o Consórcio Construtor BRT. A decisão foi tomada com base em justificativas técnicas devidamente documentadas, que afetaram diretamente o andamento da obra. O novo prazo para a conclusão dos trechos em execução passa a ser 2 de outubro de 2025.

Dentre os principais fatores está o volume de chuvas excepcional registrado em Cuiabá entre os meses de março e abril deste ano, que ultrapassou o dobro da média histórica. Em abril, por exemplo, o volume pluviométrico chegou a 386 mm.

O volume de chuvas resultou na paralisação total ou parcial de diversas frentes de trabalho por aproximadamente 37 dias. Esse cenário climático atípico também exigiu adaptações não previstas inicialmente.

Outro ponto considerado foi a intervenção emergencial realizada pela concessionária de água da capital no dia 25 de maio, em frente ao Bope, que comprometeu trechos do pavimento rígido e da estrutura implantada pelo consórcio. A intervenção causou impacto direto no cronograma, com atraso estimado em mais 17 dias, além da necessidade de novos ajustes técnicos, já que o trecho afetado seria utilizado como desvio provisório durante a execução da obra.

Segundo o acordo extrajudicial, o Consórcio Construtor BRT ficou responsável por concluir os trechos da Avenida do CPA que estavam abertos. Isso inclui um trecho de aproximadamente 1,5 km entre o CREA e a Defensoria Pública, além de outro trecho de 3 km entre o Viaduto da Sefaz e o prédio do Hospital do Câncer.

 

 

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