Já Cecília Ribeiro de Castro, 13, destacou a dimensão da produção. “As máquinas colhiam toneladas em pouquíssimo tempo. Mesmo com tanta tecnologia, vimos quantas pessoas estão envolvidas em cada etapa. É um processo grande, rápido e muito bem organizado”.
Após a visita, os estudantes produziram vídeos em grupo para sintetizar o aprendizado. Cecília ressaltou em seu trabalho que o algodão vai muito além do vestuário. “Descobrimos que ele está em coisas que nunca imaginaríamos, como microchips de celular, dinheiro e até pneus”.
Para Márcia Amorim Pedr’Angelo, psicopedagoga e diretora do Colégio Unicus e da Toque de Mãe, a experiência reforça o papel das viagens pedagógicas. “Essa parceria amplia o alcance do nosso trabalho, porque permite levar os alunos a vivências que dialogam diretamente com o que estudam em sala de aula. É uma construção conjunta, que dá sentido ao conhecimento e conecta a escola ao território em que vivemos.”