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Fagundes minimiza aproximação entre Abílio e Pivetta e diz que diálogo com governo faz parte da boa política

Kamila Araújo

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O senador e pré-candidato ao governo de Mato Grosso, Wellington Fagundes (PL), afirmou que não vê problema na aproximação entre o prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), e o vice-governador Otaviano Pivetta (sem partido), mesmo diante da disputa eleitoral que se desenha para 2026. Pivetta, assim como Fagundes, é apontado como um dos nomes que podem disputar o comando do Palácio Paiaguás.

Segundo Fagundes, o diálogo entre lideranças políticas de diferentes esferas é natural e necessário, sobretudo quando se trata da busca por recursos e parcerias institucionais. “Eu não posso, como pré-candidato a governador, querer que os prefeitos do PL sejam isolados só a benefício da minha candidatura. O governador que está aí foi eleito. O presidente que está aí foi eleito. Eles têm responsabilidades com os estados e municípios”, afirmou o senador, ao ser questionado sobre os gestos públicos de aproximação entre Abílio e Pivetta.

Fagundes reforçou que Abílio já declarou que seguirá a orientação partidária, e que, portanto, deverá apoiar o candidato definido pelo PL. “Ele vai apoiar o candidato do partido. Agora é claro, ele também tem que dialogar com o governador, com o vice, com o presidente. Isso não significa entrega eleitoral, significa representar seu município”, disse.

Wellington destacou que, assim como ele próprio já procurou lideranças de outros partidos para viabilizar ações em benefício dos municípios, Abílio também está no papel de buscar parcerias institucionais. “Eu irei com o governador Mauro, irei com qualquer prefeito que queira uma audiência com o governador, independente de partido. Porque governar é isso”, frisou.

Ao comentar a movimentação política dentro do PL, Fagundes lembrou que já foi indicado como pré-candidato ao governo pela sigla, que também tem o ex-deputado federal José Medeiros como pré-candidato ao Senado. “Esse não é o momento de candidatura oficial, mas de pedir apoio. E é isso que eu estou fazendo”, afirmou. Ele garantiu que pretende concorrer para “fazer mais do que o atual governador” e reiterou seu compromisso com o desenvolvimento de Mato Grosso.

O senador também aproveitou para elogiar o governo Mauro Mendes, mas disse que o Estado exige ainda mais. “Eu elogio o Mauro, não critico. Só acho que dá para fazer mais. O Mato Grosso permite mais. O jovem quer oportunidade, quer um governador ligado à ciência, à tecnologia, ao emprego. E é isso que eu quero ser.”

Fagundes ainda defendeu a participação feminina na política e a valorização dos mandatos como instrumentos de trabalho, não apenas de disputa. “Eu sou municipalista convicto. Disputamos a eleição, mas depois ela acaba. O voto é uma confiança que precisa ser retribuída com muito trabalho.”

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