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PENSAR NO FUTURO

Educação financeira para crianças também é gesto de carinho

Da Redação

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O Dia das Crianças, tradicionalmente marcado por presentes e brincadeiras, pode ser uma oportunidade para começar a construir o futuro financeiro dos filhos. Investir desde cedo é uma forma concreta de garantir segurança patrimonial e direcionar as crianças à experimentar maior autonomia a partir da educação financeira.

“Começar o quanto antes faz diferença. O ideal é que os investimentos sejam feitos em nome dos pais ou responsáveis legais, mas também é possível investir diretamente no nome da criança, desde que ela tenha CPF. Essa decisão depende do objetivo e do tipo de produto escolhido”, explica Gilvania Rufino, líder da XP em Mato Grosso.

A advogada Gabrielly Moura, de Sorriso, já adota essa prática. Foi com a viagem dos sonhos à Disney definida como meta que a filha de oito anos entrou no mundo financeiro.

“Mostrei o valor necessário e começamos a investir juntas. Quando ela ganhou R$ 100 da bisavó, pediu para colocar no projeto da viagem. Foi emocionante ver o quanto ela entendeu o propósito”, conta ela, que é cliente XP. A “caixinha” da Disney, hoje, soma mais de R$ 14 mil e a viagem será no ano que vem.

Gilvania explica que o primeiro passo é definir o objetivo e o prazo do investimento, o que orienta na escolha dos produtos mais adequados. Também é essencial manter controle sobre as movimentações para evitar confusões com outros recursos da família.

De acordo com a líder da XP em Mato Grosso, apresentar o mundo financeiro e o universo de investimentos para a criança é a melhor forma de exercitar a educação financeira. “Envolver os filhos na rotina de economizar, planejar e acompanhar resultados é uma maneira simples e poderosa de formar adultos mais conscientes e responsáveis com o dinheiro”, afirma.

Além de aplicações tradicionais, a previdência privada pode ser uma boa alternativa para formar reservas de longo prazo, se o objetivo da criança ou do adolescente for educação e segurança financeira. No caso específico de quem quer custear os estudos, aplicações em renda fixa funcionam bem.

“Não há uma solução única. É preciso entender a meta que pais e filhos querem alcançar para então encontrarmos a melhor solução. Pela nossa experiência, a diversificação costuma ser o melhor caminho, combinando diferentes tipos de investimento. Contar com ajuda profissional pode facilitar na decisão”, observa Gilvania Rufino.

Alguns cuidados são necessários, como em todo investimento. É fundamental separar o fundo de outras aplicações e ficar atento à incidência de impostos.

Confira cinco dicas de educação financeira para trabalhar com seus filhos
– Ensine a diferença entre gastar, guardar e planejar. Para isso, usar notas, moedas, cofrinhos e fazer compras ao lado dos filhos pode ajudar.
– Estabeleça as metas em conjunto. Dê espaço para a criança falar de seus sonhos (comprar um brinquedo? Fazer um passeio? Viajar?), mostrando valor e tempo necessários para conquistar cada opção.
– Dê autonomia, mas monitore. Permita que a criança administre uma pequena mesada, aprendendo a tomar decisões e lidar com as consequências.
– Eduque com a mesada. Antes de começar a dar mesada, defina regras claras: valores, periodicidade e porcentagens para poupar e gastar.
– Compartilhe os progressos. Mostre para a criança o desempenho do investimento, para reforçar o senso de planejamento e a conquista.

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