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NA RAÇA

Jayme Campos reafirma pré-candidatura, critica imposições partidárias e valoriza lealdade

Da Redação

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O senador Jayme Campos (União) reafirmou seu interesse em disputar o governo do estado, mas destacou que ainda não há consenso dentro do partido sobre seu nome. Enquanto isso, o governador Mauro Mendes já declarou apoio ao vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), gerando tensões internas na política mato-grossense.

Em entrevista, Campos falou sobre sua trajetória política, a importância da lealdade e sua visão sobre candidaturas e imposições partidárias.

“Eu tenho por certeza, graças a Deus, pela minha trajetória, minha biografia — talvez os mais novos não saibam — iniciei em 1982. Eu, particularmente, faço política com grandeza, respeitando os aliados. Nunca, jamais, traí nenhum companheiro meu. Até partidariamente, eu nunca saí do mesmo partido. O partido acabou: antigo PDS, virou PV, virou DEM, virou  União e estou no mesmo lugar”, afirmou.

O senador enfatizou que sua forma de fazer política é transparente e republicana, sem manobras obscuras ou decisões tomadas “de cima para baixo”.

“Eu faço política muito transparente, aberta, falo aquilo que de fato tem que ser falado. Nada de forma obscura. Todas as minhas atitudes politicamente falando, eu faço de forma transparente, de maneira republicana. Sempre defendendo o primeiro interesse do povo e, acima de tudo, respeitando o cidadão que vota, confiando que você possa ser um político, parlamentar ou executivo capaz de fazer algo pelo nosso povo. Isso me dá a certeza absoluta que esse é o caminho correto de fazer política com responsabilidade, mas acima de tudo, com lealdade”, declarou.

Sobre o debate interno no União Brasil e a possibilidade de imposições partidárias, Jayme Campos foi enfático: “Eu até agora não conversei esse assunto de forma efetiva. Eu sou do União do Brasil, continuo no partido, defendo algumas teses que considero mínimas para a boa política. Não é possível que haja ditadura dentro do partido. Eu não vou ser candidato apenas porque alguém decidiu. Eu trabalho de baixo para cima, conversando com vereadores, prefeitos, deputados estaduais e federais. Nada é decidido de forma imposta. Quando há imposição, isso não existe num país que vive em democracia”, afirmou.

O senador também comentou sobre o cronograma eleitoral, lembrando que ainda é cedo para decisões definitivas.

“As convenções só iniciam em julho de 2026, está muito longe. O que estou fazendo é conversar com todo mundo, independentemente da questão ideológica ou partidária. Estou construindo um projeto real, que funcione efetivamente para a sociedade. Nada disso tem a ver com imposições, e eu não tenho preocupação com isso. Eu não vivo de política, eu gosto de fazer política”, concluiu.

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