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DESENVOLVIMENTO E GESTÃO PÚBLICA

Em visita de Alckmin, Mauro Mendes exalta eficiência e alfineta lentidão da máquina pública

Nickolly Vilela

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Durante a visita do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, na sexta-feira (25), o governador Mauro Mendes (União Brasil) ressaltou o protagonismo de Mato Grosso em investimentos públicos e a importância da responsabilidade fiscal como base para o desenvolvimento social e econômico do estado.

Segundo Mendes, Mato Grosso aplicou, nos últimos cinco anos, cerca de 20% de toda a arrecadação estadual em investimentos diretos, o que, segundo ele, representa o maior volume proporcional entre os entes federativos do país, incluindo o governo federal. “É um investimento feito com receitas próprias, fruto de uma gestão eficiente, que arrecada bem, gasta bem e faz sobrar recursos para investir. É por isso que tantas obras estão acontecendo em todo o estado”, afirmou.

Durante o evento, o governador citou a construção de duas novas escolas públicas de alto padrão, que, segundo ele, superam a estrutura de muitas instituições particulares. Mendes destacou a educação como base para o “Brasil do futuro” e fez um paralelo entre gerações. “A maioria de nós estudou em escola pública, mas nossos filhos, infelizmente, estão em escolas particulares. Precisamos mudar isso com ensino público de qualidade”, disse.

O governador também defendeu que a responsabilidade fiscal é o alicerce de qualquer política pública. “Você não faz educação, saúde, estradas ou segurança sem dinheiro. E, para ter dinheiro, é preciso arrecadar e gastar bem. Não há dinheiro que dê quando se gasta mal”, declarou. Mendes criticou a falta de eficiência na administração pública brasileira e lembrou que o princípio da eficiência foi inserido na Constituição em 1998, mas “muitos gestores parecem ter se esquecido de praticá-lo”.

Durante o evento que inaugurou a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Cáceres, Mendes afirmou que o entrave histórico na implantação do projeto reflete uma “cultura de lentidão” enraizada na gestão pública brasileira. Ele comparou a demora na execução da ZPE nacional à experiência chinesa, que implantou zonas semelhantes ainda na década de 1980 e colheu resultados rápidos.

“O problema não é de um governo ou outro, mas de uma cultura brasileira que precisa ser compreendida e combatida. Em Mato Grosso, temos enfrentado isso com trabalho e eficiência. É por isso que este canto do Brasil tem prosperado tanto nos últimos anos”, concluiu o governador.

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