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REFORÇO NA SEGURANÇA

“É lamentável”, diz Maggi sobre prisão de funcionário que desviou R$ 10 milhões da Bom Futuro

Kamila Araújo

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O ex-governador e empresário Blairo Maggi lamentou o episódio envolvendo um funcionário do Grupo Bom Futuro, preso em flagrante sob suspeita de desviar mais de R$ 10 milhões da empresa por meio de um esquema de emissão de notas fiscais falsas. Segundo ele, casos como esse causam prejuízos não apenas financeiros, mas também de confiança dentro das corporações.

“É muito chato, muito ruim para todo mundo. As empresas são reflexos da sociedade, e de vez em quando acontece isso. Mesmo com todos os controles e mecanismos de segurança, infelizmente, sempre há o risco de alguém tentar se aproveitar”, afirmou Maggi.

Fraude milionária descoberta pela própria empresa

O colaborador, identificado como Welhiton Dantas, foi preso após a própria Bom Futuro denunciar o caso à polícia. De acordo com as investigações, o suspeito utilizava empresas de fachada para emitir notas fiscais simulando fretes de gado que nunca ocorreram. Os pagamentos eram direcionados para contas controladas por ele, que usava o dinheiro para comprar carros, casas e terrenos, acumulando patrimônio incompatível com sua renda.

A Polícia Civil confirmou que o homem foi autuado em flagrante e segue preso enquanto o inquérito avança. A corporação investiga ainda a participação de outras pessoas no esquema.

“Bom Futuro é uma empresa distinta”

Maggi ressaltou que o Grupo Bom Futuro pertence a seus primos — Eraí, Fernando e Elusmar Maggi — e não à Amaggi, conglomerado fundado por sua família. “A Bom Futuro é uma empresa separada. Eu não falei com eles hoje, mas imagino que estejam bastante chateados. É uma situação muito desagradável, ainda mais quando se trata de alguém que trabalha há muito tempo com você”, disse.

Reforço em mecanismos de controle

Questionado sobre a segurança interna das empresas do grupo Amaggi, Blairo afirmou que mecanismos de controle e auditoria são constantes, mas reconheceu que falhas pontuais podem ocorrer. “Temos muitos sistemas de segurança, mas, de vez em quando, acontece algum problema em uma área ou outra. O importante é identificar rápido, fechar as portas e corrigir”, afirmou.

O caso segue sob investigação da Polícia Civil de Mato Grosso, que deve concluir o inquérito nas próximas semanas.

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