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Mendes diz que modal sugerido por Abílio já é estudado e que decisão será técnica, não política

Nickolly Vilela

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O governador Mauro Mendes (União Brasil) afirmou que o ART, modal de transporte defendido pelo prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), não é uma proposta inédita para o governo do Estado. Segundo ele, o Executivo já conduz estudos técnicos detalhados sobre alternativas de transporte coletivo que possam ser implementadas a partir da infraestrutura do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido), atualmente em execução em Cuiabá e Várzea Grande.

A fala do governador veio em resposta à proposta apresentada por Abílio, que voltou de uma viagem internacional trazendo uma maquete de um sistema sobre trilhos, conhecido como ART ou BUD, sugerindo a substituição do modelo em implantação pelo Estado.

Mendes, no entanto, descartou mudanças apressadas e ressaltou que o governo já analisa diferentes tecnologias e fabricantes, levando em conta fatores como custo, manutenção, conforto e viabilidade operacional.

“O Governo de Mato Grosso está estudando todas as alternativas disponíveis, com base em custo, manutenção, comodidade do usuário e impacto na tarifa. O vice-governador Otaviano Pivetta e o secretário Marcelo de Oliveira foram a Curitiba recentemente para conhecer modelos similares, e estamos conversando com fabricantes. Assim que concluirmos o estudo, vamos anunciar o resultado”, explicou Mendes nesta segunda-feira (17).

O governador destacou ainda que toda contribuição é bem-vinda, mas deixou claro que a decisão será técnica e não política. “Se a proposta do prefeito trouxer algo novo, podemos analisar. Mas se for o que o governo já está fazendo, ótimo. O importante é concluir os estudos e tomar a decisão correta para a população”, disse.

Questionado sobre a declaração de Abílio, que afirmou que esperaria o término das obras para propor a substituição do modal caso não concorde com o modelo escolhido, Mendes foi direto: “O prefeito tem autonomia para fazer o que quiser. Se ele quiser implantar outro sistema depois, é um direito dele, desde que arque com os custos. A cidade é dele, e cabe a ele decidir se quer investir nisso no futuro”, disse

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