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CALOU A BOCA DOS CRÍTICOS

Mendes diz que Lei da Pesca se tornou “grande estratégia” após críticas e projeta boom do turismo em MT

Kamila Araújo

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O governador Mauro Mendes afirmou que a Lei da Pesca, alvo de forte resistência no momento em que foi implantada, hoje comprova ter sido uma medida acertada e estruturante para o turismo e a economia regional de Mato Grosso. Segundo ele, o setor vive um crescimento acelerado, com reservas esgotadas para 2025 e procura antecipada até para 2027.

Mendes lembrou que, no início, muitos opositores usaram o tema com foco eleitoral, mirando o impacto entre pescadores profissionais. “A lei foi duramente criticada porque muitos só olhavam para o voto que poderiam ganhar ou perder. Hoje está claro que foi uma grande estratégia”, disse.

De acordo com o governador, praticamente todas as pousadas de pesca turística para o próximo ano já estão comercializadas, assim como os barcos-hotel. A alta demanda tem impulsionado projetos de novos barcos, hotéis e pousadas em diversas regiões do estado. Ele destacou relatos de moradores do Araguaia, antigos pescadores profissionais que migraram para o turismo e, segundo o próprio governador, hoje têm renda maior como operadores de embarcações.

Mendes reforçou que o objetivo central da mudança sempre foi romper com o ciclo de exploração predatória que não gerava desenvolvimento real. “Se a pesca predatória trouxesse riqueza, Barão de Melgaço não teria o pior IDH de Mato Grosso”, afirmou. Ele disse acreditar que os investimentos públicos em infraestrutura — especialmente a nova orla de Barão de Melgaço — devem transformar a região em um destino turístico estruturado, com novas pousadas e oportunidades econômicas.

Críticas e comparações históricas

Ao comentar as reações negativas à legislação, o governador disse não ter acompanhado diretamente as declarações dos críticos, e minimizou a oposição recebida no início. “Os que criticam são muito poucos. É comum que adversários ou medíocres façam críticas. Não posso perder tempo com isso.”

Mendes comparou a reação à lei com resistências enfrentadas por grandes obras e projetos que, segundo ele, se tornaram símbolos após superarem a desconfiança inicial. Ele citou exemplos como a Torre Eiffel, o Burj Al Arab, o Cristo Redentor e obras realizadas em Cuiabá, como a Miguel Sutil e o Grande Templo. Para o governador, rupturas de paradigma sempre enfrentam resistência no começo, mas são essenciais para transformar o futuro.

“É normal ter críticas de quem não é capaz de enxergar o que está acontecendo. Precisamos romper paradigmas para construir um futuro melhor”, concluiu.

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