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Corpo que pode ser de empresário desaparecido em MT é localizado no Pará

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Da Redação

A Polícia Civil de Mato Grosso recebeu a comunicação de que o corpo de uma vítima, que pode ser do empresário Valdir Lanza de Moura, de 55 anos, desaparecido em Alta Floresta no início deste mês, foi localizado na manhã desta quarta-feira (1°), no distrito de Castelo dos Sonhos, no estado do Pará.

O corpo apresentava sinais de disparos de arma de fogo e as vestimentas foram reconhecidas por um familiar da vítima. Contudo, a Polícia Civil aguardará o resultado do exame pericial para a comprovação efetiva de que se trata da vítima Valdir Lanza.

Na semana passada, a Delegacia de Alta Floresta cumpriu a prisão de um dos envolvidos no desaparecimento do empresário.

H.E.M., de 27 anos, foi preso em uma residência em Sinop e identificado nas investigações da Delegacia de Alta Floresta como a pessoa que conduzia a caminhonete de Valdir no dia 06 de janeiro, data em que a vítima desapareceu.

Desaparecimento

Conforme a família de Valdir, o produtor rural deveria buscar o filho com a ex-mulher para passar o fim de semana, porém, ao tentar contato telefônico com o empresário, a ligação caía somente na caixa postal e ele não respondia mensagens do Whastapp.

Durante as diligências da Polícia Civil na casa da vítima, a equipe de investigação apurou que a caminhonete de Valdir não estava na garagem, mas os pertences da residência estavam em ordem, não aparentando nada de anormal.

A Delegacia de Alta Floresta buscou imagens na região e de praças de pedágio de rodovias e constatou que a caminhonete da vítima passou pela estrada em Colíder. O investigado preso nesta quarta-feira era a pessoa que conduzia o veículo.

No dia 19 de janeiro, a Polícia Civil de Mato Grosso recebeu a informação de que a caminhonete foi localizada, abandonada, em uma estrada vicinal no município de Novo Progresso, no Pará. O veículo foi encaminhado à Delegacia de Alta Floresta para realização de perícia.

De acordo com o delegado Thiago Berger, a Polícia Civil trabalha com a hipótese de roubo seguido de morte (latrocínio). Com base nas primeiras diligências realizadas desde a data do desaparecimento, o delegado responsável pela investigação representou à Justiça pela prisão do investigado H.E.M.

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