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DÍVIDAS DE R$700 MILHÕES

Abílio destaca fim do decreto de calamidade e diz que Prefeitura pagou sete folhas salariais em seis meses

Patrícia Neves

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O prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini, comentou nesta terça-feira (1º) sobre o encerramento do decreto de calamidade financeira que vigorava desde o início de sua gestão, e destacou avanços na recuperação das contas públicas. Segundo ele, apesar da situação crítica encontrada em janeiro, a atual administração conseguiu pagar sete folhas salariais em apenas seis meses, sem parcelamentos.

“Nós encontramos, quando assumimos a prefeitura, o salário dos servidores de dezembro atrasado, problemas com o 13º e com o pagamento dos direitos dos servidores. Encontramos uma prefeitura cheia de dívidas e sem recurso em caixa. Foi uma situação muito difícil”, afirmou Abílio.

De acordo com o prefeito, a prioridade foi colocar a folha de pagamento em dia e manter os serviços públicos funcionando. “Conseguimos, nesses seis meses, pagar sete folhas. Pagamos todas, não parcelamos nenhuma. Estamos concluindo agora os seis meses de mandato e estamos pagando os servidores em dia”, reforçou.

Abílio destacou ainda que os serviços públicos foram mantidos, mesmo diante das dificuldades financeiras. “Não paramos o funcionamento de nenhuma unidade de saúde, não interferimos nas demais secretarias. Fizemos tapa-buraco em mais de 30 mil pontos, fizemos limpeza, manutenção da cidade… A cidade não parou, enquanto a gente corrigia uma boa parte das contas públicas.”

O prefeito anunciou que, no próximo dia 9, apresentará ao Tribunal de Contas de Mato Grosso um relatório detalhado com os resultados financeiros obtidos neste primeiro semestre. “Vamos apresentar esses números no Tribunal de Contas, pra não ficar só nas palavras. Vamos entregar o relatório com os valores economizados”, disse.

Apesar dos avanços, Abílio ressaltou o cenário herdado da gestão anterior e os desafios enfrentados para equilibrar as finanças. “Infelizmente, a gente pegou uma prefeitura com uma dívida de curto prazo de R$ 700 milhões. Tivemos que trabalhar muito, renegociar, cortar despesas, mas sem perder a qualidade dos serviços oferecidos à população”, concluiu.

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