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DEPRESSÃO E CRISE DO PÂNICO

Soldado que matou personal trainer seguirá preso e passará por acompanhamento psiquiátrico

Kamila Araújo

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O juiz Pierro de Faria Mendes, da 1ª Vara Criminal de Várzea Grande, manteve a prisão temporária do soldado da Polícia Militar Raylton Duarte Mourão, que confessou ter executado a personal trainer Rozeli da Costa Sousa Nunes, de 33 anos.

O militar estava foragido desde 15 de setembro e se apresentou à Polícia no último domingo (21), sendo ouvido pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cuiabá na manhã desta segunda-feira (22).

Durante o depoimento, Raylton admitiu ser o autor dos disparos que mataram Rozeli na manhã do dia 11 de setembro, quando a vítima saía de casa para ir à academia onde trabalha.

Após ser interrogado, ele passou por audiência de custódia na segunda-feira (22), ocasião em que o magistrado determinou sua permanência no Batalhão da Força Tática, em Cuiabá.

Além da manutenção da prisão, o juiz também ordenou que o militar receba atendimento psiquiátrico em razão de quadro relatado de síndrome do pânico, depressão e outros transtornos.

A decisão estabelece prazo de 10 dias para que o custodiado seja encaminhado ao tratamento adequado pelas autoridades de saúde.

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