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PACIÊNCIA REDOBRADA

“Só nós temos peito para enfrentar essas obras monstruosas”, diz secretário sobre BRT e Complexo Jardim Leblon

Da Redação

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O secretário de Estado de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso, Marcelo Padeiro, afirmou nesta semana que o governo tem assumido a responsabilidade de enfrentar obras de grande impacto em Cuiabá, como o Complexo Viário Jardim Leblon, na Avenida Miguel Sutil, e o BRT, na Avenida do CPA.

Segundo Padeiro, os trabalhos estão entre os maiores já executados no Estado e, apesar dos transtornos momentâneos, serão fundamentais para resolver gargalos históricos no trânsito da capital.

“Agora, quem tem peito de fazer isso? Só nós, né? Só nós. Porque se fosse outro, não faria. Essas são obras grandes, demoradas, monstruosas. Mas, se você não faz, ninguém vai fazer. Tivemos que assumir essa responsabilidade para melhorar o sistema viário de Cuiabá”, disse.

O secretário destacou que a intervenção simultânea na Avenida Miguel Sutil e na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA) gera impactos imediatos no tráfego, mas vai trazer ganhos permanentes. “Na hora em que você resolve os problemas da Miguel Sutil, da CPA e faz o contorno de Cuiabá, você aniquila grandes problemas de futuro para a cidade. É preciso paciência. Canja de galinha e um pouquinho de paciência não fazem mal a ninguém”, afirmou.

Prazo e avanço das obras

Marcelo Padeiro informou que o planejamento prevê avanços significativos nos próximos meses. “Dentro de 30 a 40 dias a obra chega ao Crea e, até o Morro da Luz, vai mais um pouco. A nossa intenção é entregar esse trecho até a primeira quinzena de fevereiro. Até lá, o trânsito já estará liberado sem maiores problemas”, garantiu.

Sobre a escassez de trabalhadores, Padeiro descartou que a questão esteja relacionada a baixos salários. Para ele, o cenário atual é reflexo do pleno emprego no Estado e no país.
“Não é problema de má remuneração. Mato Grosso está em pleno emprego. O Brasil inteiro está assim. Hoje é difícil conseguir mão de obra até para uma reforma em casa. Para mexer com serviço especializado, não dá para pagar pouco. Não é falta de salário, é falta de trabalhador”, explicou.

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