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EXIGE MUDANÇAS EM LEI

“Bandido não é vítima de ninguém”, dispara Cattani após ação policial no RJ com mais de cem mortes

Da Redação

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O deputado estadual Gilberto Catani (PL) voltou a criticar, nesta manhã (29), o  sistema judicial brasileiro e a legislação vigente, afirmando que “bandido não é vítima de ninguém” e reforçando a necessidade de maior rigor no tratamento de criminosos. A fala do parlamentar foi feita após ação policial no Rio de Janeiro, desencadeada na terça-feira (28), nas favelas da  Penha e Alemão,  que deixou saldo de 128 mortes, sendo quatro de policiais.

“As leis são muito brandas, muito frouxas, muito floridas. Nós não temos o justiçamento da vítima, sempre temos esses bandidos sendo tratados como coitadinhos e as vítimas pagando o preço. Para mim, o único meio de entender que existe justiça é quando o agressor paga pelo crime que cometeu. Mas não vemos isso acontecer nos países. E não foi o caso de quem matou minha filha”, disse o deputado. A filha do parlamentar, Raquel Catani, foi morta a facadas em Nova Mutum, em julho de 2024, pelo ex-marido.

Catani criticou ainda o uso de recursos públicos na defesa de criminosos: “O próprio Estado, com o nosso imposto, mantém advogados para dizer muitas vezes que o acusado é inocente, mesmo quando há provas robustas. Meus netos ainda não tiveram nenhum tipo de reparação judicial, e tudo isso se arrasta por anos.”

O deputado enfatizou que mudanças no Congresso são necessárias: “Precisamos de um legislativo que compreenda que criminosos não são vítimas; ao contrário, eles vitimizam a sociedade. O Congresso deve ter essa visão e deixar de proteger marginais.”

Sobre o andamento do caso de sua filha, Catani relatou frustração com o processo: “Fui chamado para um depoimento, mas não pude ouvir testemunhas. Enquanto isso, os criminosos tiveram acesso a todos os depoimentos. É um absurdo que não consigo compreender. A justiça, do jeito que está, protege os infratores e deixa as vítimas desamparadas.”

O parlamentar concluiu afirmando que a responsabilidade não recai sobre magistrados ou advogados isoladamente, mas sobre a legislação e a postura de políticos que protegem marginais, reforçando sua crítica ao sistema judicial e à necessidade de mudanças legislativas para garantir maior segurança e justiça às vítimas.

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