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Pivetta ressalta legado da atual gestão e defende continuidade do projeto político em Mato Grosso

Da Redação

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O vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), pré-candidato ao Governo de Mato Grosso e nome de preferência do atual chefe do Executivo, afirmou que coloca seu nome à disposição do eleitorado para dar continuidade ao ciclo de avanços registrados nos últimos sete anos. A declaração foi feita durante entrevista ao SBT Notícias, apresentado pelo jornalista Igor Taques.

Segundo Pivetta, sua decisão de disputar a sucessão estadual é resultado de uma trajetória construída dentro da gestão pública e da experiência acumulada desde os primeiros mandatos do grupo político que hoje lidera o Estado.

“Coloco meu nome por disposição e por experiência. Nós iniciamos, lá atrás, uma escola de gestão pública, com resultados que hoje fazem parte do cotidiano da população. E quando o povo se apropria das conquistas, ele não admite retrocesso”, afirmou.

O vice-governador destacou que a sociedade mato-grossense reconhece os avanços estruturais registrados nos últimos anos, especialmente em infraestrutura, saúde e educação. Ele citou a duplicação de rodovias estaduais, a construção dos seis hospitais regionais — sendo o primeiro previsto para ser inaugurado em agosto — e o repasse regular de recursos aos municípios.

“A transferência discricionária de quase R$ 6 bilhões aos municípios permitiu melhorias urbanas, investimentos em escolas e avanços na qualidade da educação. Isso faz parte de um projeto contínuo. Começamos esse trabalho e seguimos avançando”, disse.

Pivetta reforçou que a educação será o eixo central de sua plataforma, caso eleito, por entender que ela é o principal instrumento para aumentar renda, gerar riqueza e ampliar oportunidades para os jovens.

“A única forma de melhorar a receita per capita e a vida das pessoas é pelo conhecimento. Só assim conseguimos libertar nossos jovens, reduzir desigualdades e fazer a economia girar para todos”, pontuou.

Ao final, o pré-candidato reconheceu os riscos inerentes à democracia, mas afirmou confiar na escolha da população.

“É possível errar, como já erramos no passado. Mas nós nos colocamos como opção para garantir evolução. O Estado pode e deve ser indutor do desenvolvimento. E é isso que aconteceu em Mato Grosso nos últimos sete anos”, concluiu.

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