Travesti que alertou família sobre execução pode ter sido terceira vítima da facção, diz polícia

Além da execução de José, morto por ter tatuagens que remetem ao PCC, a polícia também aponta forte suspeita de que a travesti que informou a família da vítima sobre o crime foi assassinada pelos mesmos criminosos. “Nossas investigações apontam que fatalmente ela foi morta”, afirmou o delegado Nilson Farias.

O corpo ainda não foi localizado, e o caso está sob responsabilidade do setor de desaparecidos. Segundo o delegado, novas buscas serão feitas, pois há indícios de que ela pode estar na mesma região, em uma área mais ao fundo do terreno.

Corpo de Bombeiros e equipes de desaparecidos continuarão as diligências para localizar a vítima e reforçar a presença do Estado em uma comunidade submetida ao terror imposto pela facção criminosa.