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Ministra da Agricultura destaca medidas para socorrer produtores

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Da Redação

 

Em entrevista à Jovem Pan neste sábado (15), a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou que segunda-feira, às 18 horas, serão definidas ações para socorrer agricultores que tiveram perda de safra em função da seca que atinge estados como Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. O encontro será com Banco Central, Banco do Brasil e Ministério da Economia.

A safra brasileira de grãos 2021/22 está sendo afetada por problemas climáticos. Enquanto áreas do Centro-Sul do país sofrem com a estiagem, regiões do Centro-Norte enfrentam o excesso de chuva. Levantamentos de entidades do agro já projetam perdas superiores a R$ 40 bilhões em lavouras de soja e milho.

O governo anunciou algumas medidas consideradas prioritárias para socorrer agricultores no momento:

  1. Foi adiantada em uma semana a próxima rodada que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) irá fazer a estimativa de safra. A antecipação deve contribuir para capturar melhor o que está acontecendo no campo e refinar o número da produção nacional de grãos. Com isso, o governo espera ter mais dados para eleger as ações que serão tomadas de forma mais imediata.

  1. Prorrogação de parcela de investimentos é uma possibilidade estudada pelo governo. Segundo a ministra,  o agricultor está preocupado pois se ele ficar inadimplente terá dificuldade de tomar o próximo custeio. “Foi muito bom o Banco Central, o ministério da Economia estarem conosco para que sentissem de perto a ansiedade. Ninguém disse ‘não vou pagar a conta, queremos uma maneira de produzir para pagar essa conta e continuar na atividade’’.

  1. Casos Especiais: Agricultores que registram perdas em três safras consecutivas – na safra passada de verão, na safra de inverno e agora nesta safra de verão – são considerados casos especiais e, por isso, o governo está pensando em medidas para esse grupo. “Levei o Banco do Brasil conosco. Ele tem 65% da carteira agrícola do Brasil, de todos os financiamentos, estava o diretor de agro do Banco do Brasil para sentir de perto e ver o que podia ser feito”.

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