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Esquerdistas invadem igreja em Joinville (SC)

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Militantes de extrema esquerda invadiram a Igreja Luterana da Paz, em Joinville (SC), na noite da terça-feira (18). Imagens divulgadas nas redes mostram os baderneiros entrando no templo, apesar da resistência da segurança local.

Com bandeiras do comunismo, o ajuntamento gritou as palavras de ordem “ocupar e resistir”. Em outro momento, o grupo bradou que “os estudantes não aceitam opressão” e “ele não”, para referir-se ao presidente Jair Bolsonaro.

Na página oficial da igreja no Instagram, fieis relataram que o culto noturno foi impedido pelos extremistas e manifestaram solidariedade. “Meu repúdio à manifestação ocorrida, que acabou interferindo no culto da paz”, escreveu um frequentador da paróquia. “Onde estão os respeitos e os valores?”, interpelou outra pessoa, ao mencionar que a igreja sempre acolheu os mais necessitados.

O episódio não é o primeiro de intolerância religiosa contra cristãos. Na semana passada, vândalos profanaram a igreja católica Matriz de São Matheus do Sul, no interior do Paraná.

Segundo o padre Diego Ronaldo Nakalski, vigário paroquial, uma imagem centenária de Nossa Senhora das Graças, que tem significado histórico para a cidade, está entre as peças destruídas. O religioso lamentou o episódio.

A santa estava com a comunidade desde a antiga capela, que fez parte da formação do município. Além dela, imagens de santos, de Jesus e de outras aparições de Nossa Senhora integram a lista de imagens profanadas.

Dias antes, uma capela cristã foi atacada em Itupeva, cidade a pouco mais de 70 quilômetros da capital paulista. O santuário fica na Estrada Municipal Paulo Leone. Imagens registradas por um cinegrafista amador mostram santos destruídos e até uma Bíblia queimada. Os responsáveis não foram punidos.

Petista invade igreja católica em Curitiba

O templo em São Mateus não foi o único invadido no Paraná. Em fevereiro deste ano, o vereador petista Renato Freitas (PT) invadiu a Igreja Nossa Senhora do Rosário, em Curitiba. No local, os fiéis foram chamados de racistas e homofóbicos. Apesar de ser cassado duas vezes, Freitas recebeu ajuda do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal.

Com Revista Oeste

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