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Emanuel crê que afastamento não o desgastou e avalia disputa em 2022

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O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) avalia que seu afastamento de 37 dias, por determinação da Justiça, no âmbito da Operação Capistrum, não mudou o sentimento popular em relação à sua gestão. Segundo ele,  a população continua querendo um “perfil humanizado” à frente do Palácio Paiaguás.  Por isso, não descarta disputar as eleições de 2022.

“Continuo dizendo que   Emanuel Pinheiro representa essa gestão humilde, popular, povão, que prioriza os mais pobres, que gosta de gente, que gosta de povo, que dialoga com a sociedade. Representa uma gestão de entregas e realizações.  Então, esse prefeito bondoso, que prima para ajudar os mais pobres, que dialoga com todos os setores da sociedade para realizar uma gestão mais humanizada,  representa o  sentimento do que a população mato-grossense quer no Palácio Paiaguás. Eu represento esse sentimento”, declarou Emanuel, na noite dessa segunda (28), após a entrega da Unidade de Saúde da Família  (USF) Jardim Liberdade e Osmar Cabral.

Ainda assim, Emanuel reafirmou nunca disse ser candidato a governador de Mato Grosso. Lembrou que seu compromisso é com a população de Cuiabá, que o reelegeu “contra tudo e contra todos”, mas não descartou ser candidato em 2022.

“Está na mão de Deus. Eu sempre disse para vocês,  politicamente sou sempre um vulcão em erupção.  Então vai chegar o momento. Deus vai dizer, mas a minha prioridade é e sempre foi Cuiabá.  Eu fui reeleito prefeito de Cuiabá para cuidar do meu povo”,  completou.

Emanuel também negou ter perdido aliados no período do afastamento judicial. Garantiu que está fortalecido e que “caiu pra cima” com ampliação do apoio político próprio e para seu filho, o deputado federal Emanuelzinho (PTB).

“Eu caí para cima. Tem  muita gente vindo.  Estou vendo o deputado Valdir Barranco aqui e assim são deputados federais, estaduais, presidentes de partidos, a Câmara Municipal em peso, a bancada federal de vários estados, governadores sempre procurando Emanuelzinho. Todos viram a desproporcionalidade e a injustiça que eu estava sendo vítima, quando o Judiciário foi induzido ao erro aqui em Cuiabá e acabou gerando esse sequestro de mandato”, disse

O prefeito também voltou a contestar os motivos do seu afastamento. Também lembrou do apoio que recebeu dos ex-prefeitos de Cuiabá Roberto França (Patriota) e Wilson Santos (PSDB), que foram seus adversários e do senador Jayme Campos (DEM).

“Fui afastado por  causa de contratos da saúde, um fato que existe e sempre existiu e nunca aconteceu isso em nenhuma cidade brasileira, em nenhum Estado. O  próprio senador Jayme Campos, o ex-prefeito Roberto França, o ex-prefeito Wilson Santos e diversas outras lideranças falaram: olha se for para fazer isso que estão fazendo com o prefeito Emanuel Pinheiro,  então tem que fazer com todos os prefeitos e todos os governadores. Mas  bola pra frente, nós vamos conversar melhor sobre isso. Quem me quis mal ou me quer mal tentando se aproveitar da situação de alguma forma, eu já perdoei. Está  entregue, está nas mãos  de Deus e eu sigo para frente em minha missão,  que é cuidar do povo cuiabano”, concluiu.

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