Lua de Esturjão – a última superlua do ano

A última superlua do ano fará um grande sucesso na quinta-feira (11 de agosto). Apelidada de “Lua de Esturjão”, a lua cheia de agosto atinge o pico por volta das 17h30, período em que o céu estará mais colorido, deixando a experiência ainda melhor, embora a lua apareça brilhante e cheia na quarta e sexta à noite (10 e 12 de agosto) também.

A maioria das publicações considera isso uma superlua, o que significa que a lua cheia ocorre enquanto a lua está mais próxima do ponto mais próximo da Terra, também conhecido como perigeu, durante a órbita atual. A Lua de Esturjão aparecerá dentro de 90% do perigeu, tornando-se uma superlua pela maioria das definições científicas. (Algumas publicações colocam restrições específicas de distância ou tempo nas superluas, o que significa que a Lua de Esturjão pode não se encaixar em todas as publicações.) As superluas podem parecer maiores e até 16% mais brilhantes no céu do que a média da lua cheia, de acordo com timeanddate.com.

A Lua de Esturjão será a quarta superlua consecutiva, após a Lua dos Cervos em julho, a Lua de Morando em junho e a Lua das Flores (que também contou com um eclipse lunar total) em maio. A lua cheia de agosto será a última superlua do ano.

Por que o apelido de peixe? O Almanaque do Fazendeiro do Maine começou a imprimir nomes nativos americanos para luas cheias na década de 1930, de acordo com a NASA, e esses nomes se tornaram comuns hoje. O nome da Lua de Esturjão vem das tribos Algonquins do que hoje é o leste da América do Norte, já que grandes peixes de esturjão eram mais facilmente capturados nos Grandes Lagos nesta época do ano.

A lua cheia ocorre cerca de uma vez por mês quando o sol, a Terra e a lua se alinham em uma linha invisível de 180 graus. A órbita da lua é cerca de 5 graus diferente da da Terra, por isso geralmente é um pouco mais alta ou mais baixa que a sombra da Terra, permitindo que os raios do sol iluminem o lado voltado para a Terra.