Galvan é alvo de ações de Wellington por defender Bolsonaro
Da Redação
O candidato bolsonarista ao Senado Antonio Galvan (PTB) se tornou alvo preferido do senador e candidato à reeleição Wellington Fagundes (PL), nas últimas semanas, Wellington entrou com oito ações na Justiça contra Galvan, sendo que a principal delas foi para impedir o petebista de usar a imagem e pedir voto para o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.
Galvan questiona, os verdadeiros motivos que estão levando Wellington a atacá-lo, e citou o pedido para suspender a sua propaganda eleitoral, onde relembrava a ligação do senador do PL com a esquerda, principalmente com os ex-presidentes do PT, Lula e Dilma Rousseff, e do seu envolvimento com supostos casos de corrupção ao longo de seus mandatos de deputado federal e senador, como também o pedido negado pela Justiça, para não ser chamado de “melancia”, por ter sido petista por 15 anos.
“Agora pergunto quais são os verdadeiros motivos desses ataques do candidato “melancia” contra a minha pessoa? Será que tem medo do combate a corrupção? Não quer o fim das emendas parlamentares? Ou será que represento tudo ao contrário desses 32 anos de política que ele [Wellington] pratica? ”, pontuou o presidente licenciado da Aprosoja Brasil e líder do Movimento Brasil, Verde e Amarelo.
O bolsonarista frisa que, citar o passado do candidato à reeleição pelo PL é um dever, pois a população precisa ser informada que foram 15 anos ao lado do PT, e principalmente sobre os casos de corrupção que Fagundes é suspeito de participação.
“Lamento a falta de esclarecimento sobre as denúncias de corrupção envolvendo o candidato à reeleição, sobre o suposto esquema de recebimento de propina denunciado por outro candidato ao Senado e sobre o envolvimento no escândalo dos Sanguessugas, que levou à descoberta de uma quadrilha que tinha como objetivo desviar dinheiro público destinado à compra de ambulâncias para saúde em 2006”, disse o Antonio.
Galvan afirma que o candidato Wellington, “precisa esclarecer as acusações do suposto recebimento de propina em uma caixa de vinho e outras situações em que ele é citado, e que pare de mentir para o cidadão mato-grossense”.