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Diplomação de Lula é marcada por ataques a Bolsonaro e seus apoiadores

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Da Redação

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi diplomado em Brasília pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na tarde desta segunda-feira (12), ao lado de seu vice, Geraldo Alckmin (PSB). A cerimônia contou com mais de 300 convidados.

Com o discurso de que “o povo brasileiro escolheu o amor em vez do ódio”, Lula aproveitou para atacar Bolsonaro e afirmar que sua eleição é o mesmo que “reconquistar a democracia”.

“Foi a disputa entre duas visões de mundo e de governo. Esta não foi uma eleição entre candidatos de partidos políticos com programas distintos. De um lado, o projeto de reconstrução de um país, com ampla participação popular. Do outro lado, um projeto de destruição do país, ancorado no poder econômico e numa indústria de mentiras e calúnias jamais vista ao longo da nossa história”, disse. 

O petista também chamou seus opositores e aqueles que questionam a transparência das urnas eletrônicas de “inimigos da democracia”.

“Os inimigos da democracia lançaram dúvidas sobre as urnas, cuja confiabilidade é reconhecida há muito tempo por todo o mundo. Ameaçaram as instituições, criaram obstáculos de última hora para que eleitores fossem impedidos de chegar a seus locais de votação, tentaram comprar o voto dos eleitores com falsas promessas de dinheiro farto desviado do orçamento público”, atacou o petista.

O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, seguiu a toada de Lula, e afirmou que lançar dúvidas sobre as urnas é o mesmo que “atacar a própria democracia”. O ministro também chamou os milhões de brasileiros que criticam a falta de transparência no processo eleitoral de “antidemocráticos”.

“Esses extremistas não conhecem o Judiciário brasileiro. O Judiciário tem coragem, tem força, tem serenidade e altivez”, disse Moraes. “Essa diplomação atesta a vitória plena da democracia e do Estado de Direito contra atos antidemocráticos, a desinformação e contra o discurso de ódio proferidos por grupos organizados que identificados serão integralmente responsabilizados para que isso não retorne nas próximas eleições”, ameaçou o ministro.

 

 

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