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Medeiros classifica operação de absurda e diz que Bolsonaro não cometeu ilegalidade

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Da Redação

 

O deputado federal José Medeiros (PL-MT) saiu em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi alvo de uma operação da Polícia Federal nesta quarta-feira (3). Ao afirmar que o ex-presidente não cometeu nenhuma ilegalidade, o parlamentar destaca que existe uma tentativa das forças políticas que estão no comando do país de desviar o foco do desgoverno do PT e tentar enfraquecer a liderança de Bolsonaro.

“O atual governo vem sofrendo sucessivas derrotas no Congresso Nacional e ainda não começou a trabalhar. Eles ficaram incomodados com a liderança do Bolsonaro, que no final de semana esteve na Agrishow, no interior de São Paulo, e foi ovacionado pela população. Eu previ que isso não seria tolerado pelo PT e sua turma. Eles estão desesperados! Estão costeando o alambrado para prender Jair Bolsonaro”, disse o deputado.

Medeiros afirma que o Bolsonaro e a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, são pessoas íntegras que passaram os últimos quatros anos trabalhando pelo desenvolvimento social e econômico do Brasil. Além disso, o parlamentar reforça que Bolsonaro resgatou o sentimento de patriotismo do brasileiro e sempre defendeu a liberdade.

“Bolsonaro negou alteração no seu cartão de vacina e disse que não tem nada a esconder. O país todo sabia que o ex-presidente não tomou o imunizante contra a Covid-19. Essa operação foi absurda e totalmente desnecessária”, frisou o vice-presidente da Frente Conservadora pela Liberdade da Câmara Federal. Ele também cobrou um posicionamento do Congresso Nacional contra os abusos que vêm sendo cometidos no país.

Na operação, a PF investiga suposta falsificação de dados em cartões de vacinação contra a Covid-19. Além das buscas e apreensões, a polícia prendeu o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid.

Segundo informações divulgadas pela imprensa, a Procuradoria-Geral da República teria se posicionado contra a busca e apreensão na casa de Bolsonaro por não haver lastro indiciário mínimo para sustentar o envolvimento do ex-presidente da República na inserção de dados falsos referentes à vacinação.

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