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Advogada foi espancada e morta ao negar prática sexual, diz polícia

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Da Redação

 

A Delegacia de Homicídios finalizou o inquérito da morte da advogada Cristiane Castrillon, de 48 anos. O documento apontou que ela foi estuprada, agredida e depois morta asfixiada. O crime aconteceu após ela se negar a praticar sexo anal com o ex-PM Almir Monteiro. O corpo de Cristiane foi encontrado em um carro, no Parque das Águas, em Cuiabá, no dia 13 de agosto.

Em coletiva à imprensa, os delegados da DHPP afirmaram que Almir tentou forçar a prática sexo anal com a vítima, que recusou. Então, ele ficou enfurecido e agrediu Cristiane.

O delegado Marcel Oliveira destacou que uma testemunha foi ouvida durante a investigação e relatou que passou pela mesma situação com Almir, porém, não foi morta.

O corpo de Cristine tinha lesões no pulso, o que batem com o relato. O agressor teria segurado ela pelos pulsos e forçado o ato sexual. Depois que foi agredida, usando a perna ou o joelho, pressionou a barriga da vítima. Para matá-la, ainda teria usado um travesseiro. Ela morreu por asfixia.

Almir foi indicado por estupro, homicídio com 4 qualificadoras e fraude processual – por limpar a casa após o crime usando produtos químicos. Durante os trabalhos, a polícia coletou imagens do trajeto da vítima até a casa dele.

“Desde a chegada até a saída, quando ela já estava morta. Tudo bate com o que foi narrado na ocorrência”, disse o delegado.

Cristiane foi com um primo, na noite de sábado (12), até um bar perto da Arena Pantanal. Lá, ela conheceu Almir. O primo foi embora e ela ficou com o suspeito, até que no fim da noite, foram para casa dele.

Segundo a polícia, lá ela foi agredida e morta asfixiada. O corpo da vítima foi encontrado pelo irmão, durante o domingo (13), dentro do carro dela, no Parque das Águas.

Cristiane chegou a ser socorrida, mas já estava sem vida. DHPP foi acionada e começou as diligências atrás do suspeito, flagrado em câmeras de segurança dirigindo o veículo dela.

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