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CNDH defende militante que comparou judeus a ratos

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O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), órgão colegiado composto por diversas ONGs e vinculado ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), publicou nota em defesa do militante de esquerda Breno Altman, que tem dado declarações antissemitas, relativizando as ações do Hamas contra Israel. A nota do CNDH se refere a uma decisão judicial de novembro desfavorável a Altman. Na ocasião, a Justiça de São Paulo atendeu à Confederação Israelita do Brasil (Conib) em pedido pela exclusão de 11 postagens do esquerdista. Nelas, Altman comparou os judeus a “ratos” e defendeu “a liquidação do regime sionista”. Nas redes sociais, o militante chamou a Conib de “valhacouto de bolsonaristas” e tem dito que a confederação atua em nome do governo de Israel.

O CNDH diz que a Conib “tenta calar” Altman e que “vê com muita preocupação a escalada de censura a jornalistas e comunicadores e a utilização de mecanismos jurídicos para coibir a livre manifestação de opinião”. “A Conib tem pleno direito de se contrapor às ideias defendidas pelo jornalista Breno Altman e por outros, mas não cabe a ela ou qualquer outra pessoa ou entidade, tentar coibir a liberdade de expressão, agindo no sentido contrário à Constituição Federal brasileira”, afirma o CNDH.

“Para tentar calar Breno Altman (e outras pessoas que expressam livremente suas opiniões), a Confederação Israelita do Brasil (CONIB) entrou com duas ações (uma cível e outra criminal) contra o jornalista para censurar seus comentários, retirar do ar suas postagens e impedir sua participação “lives, vídeos e manifestações” sobre a questão palestina”, diz trecho da nota.

Em uma de suas publicações, o militante esquerdista apoia o boicote a Israel.

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