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Vítima de estelionato emocional perde R$ 60 mil para golpista

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Da Redação

 

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, prendeu na tarde desta quinta-feira (14), um homem suspeito de extorsão praticada contra uma vítima de estelionato emocional.

O suspeito, de 39 anos, mantinha um relacionamento amoroso virtual com a vítima de 57 anos, de quem conseguiu subtrair mais de R$ 60 mil, exigindo transferências.

As investigações iniciaram nesta quinta-feira (14), após a vítima procurar a delegacia para denunciar que estava sofrendo estelionato emocional, não conseguia cessar os pagamentos exigidos pela pessoa com quem mantinha um relacionamento virtual. A vítima do sexo masculino se relacionava há aproximadamente um ano com a pessoa, que acreditava ser uma mulher e nesta mesma madrugada, já havia realizado uma transferência via Pix para o suspeito.

Com base nas informações passadas pela vítima, os policiais da Delegacia de Estelionato iniciaram as investigações, conseguindo identificar que na verdade o suspeito era um homem, que havia criado uma conta falsa em um aplicativo de relacionamentos, para prática de golpes. Em continuidade aos trabalhos, foi encontrado o endereço do suspeito, morador da cidade de Várzea Grande.

Ao ser abordado pelos policiais, o suspeito inicialmente negou os fatos, alegando que havia emprestado sua conta bancária para recebimento de valores, porém diante das evidências e juntada de provas, foi possível comprovar o envolvimento direto dele no crime.

No local, os policiais apreenderam um smartphone, que era utilizado pelo suspeito para manter contato com a vítima e com o qual, ele fazia a exigência dos valores. Diante dos fatos, o estelionatário confessou extorquir a vítima, alegando que os valores obtidos eram utilizados para sustentar seu consumo de drogas.

Após ser detido, o suspeito foi conduzido à Delegacia de Estelionato de Cuiabá, onde foi autuado em flagrante pelo crime de extorsão. A infração, que combina danos patrimoniais e psicológicos à vítima, foi consumada por meio de chantagens e ameaças realizadas eletronicamente.

A investigação segue em andamento para apurar a participação de possíveis coautores e o levantamento detalhado dos prejuízos financeiros causados à vítima.

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