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Vídeo: Audiência acaba em pancadaria em Câmara de vereadores

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Da Redação

 

Uma audiência pública na Câmara Municipal de Taboão da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo, foi encerrada, na noite de quinta-feira (28), após uma confusão e pancadaria entre os presentes. A audiência foi realizada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) no prédio da administração municipal, para discutir o orçamento estadual para o ano que vem.

Apoiadores do atual prefeito José Aprígio da Silva (Podemos) e do ex-prefeito Fernando Fernandes (PSDB) iniciaram uma discussão durante a reunião organizada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), que foi interrompida antes do previsto.

A prefeitura alega, em nota, que, durante o evento, servidores da Alesp “protagonizaram uma série de atos agressivos e violentos” e teriam ameaçado o prefeito da cidade, José Aprígio, e o secretário de Governo, Mário de Freitas, de morte. Os dois registraram boletim de ocorrência no 1º DP de Taboão.

A administração ainda afirmou que o prefeito foi agredido pela deputada estadual Analice Fernandes (PSDB), “quando se aproximou de forma visivelmente agitada e, de maneira agressiva, puxou o microfone dele; logo após, o empurrou do púlpito”.

“A Prefeitura de Taboão da Serra repudia a ação e lamenta o comportamento agressivo de assessores da deputada Analice Fernandes e de seu esposo e ex-prefeito Fernando Fernandes, como comprovam as imagens dos vídeos. O prefeito Aprígio e seu secretariado manifestam compromisso e apoio com a democracia, a liberdade de expressão de seus munícipes e expressam veemente repúdio a todos os atos ocorridos e à depredação das instalações da Câmara Municipal da cidade”, concluiu.

A Alesp também se manifestou em nota afirmando que “lamenta e condena a confusão ocorrida durante a audiência pública”.

“O Parlamento Paulista promove anualmente, de forma descentralizada, os encontros em diferentes cidades e regiões do Estado, com objetivo justamente contrário: o de ampliar a participação dos cidadãos no processo de elaboração das leis estaduais, contemplando as diferentes visões e realidades. Dessa forma, repudia qualquer forma de violência que atente contra os direitos individuais e coletivos e contra a democracia”, concluiu a Alesp.

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