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RISCO À SAÚDE

Suplemento de Aloe Vera e vinagre de maçã são retirados do mercado pela Anvisa

Da redação

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta semana a suspensão e o recolhimento de cinco produtos alimentícios e suplementos por irregularidades na composição, rotulagem ou fabricação.

Entre as decisões, o órgão proibiu a venda e a produção do suplemento de extrato de Aloe Vera da NS Produtos Naturais. O item alegava ser fonte natural de vitaminas C e E, mas a substância não integra a lista permitida de ingredientes para suplementos alimentares e não tem autorização para uso por ingestão nessa categoria. A agência também apontou que o rótulo não informa a origem do extrato, o que representa risco à saúde.

A Anvisa ainda determinou o recolhimento de todos os lotes do vinagre de maçã da marca Castelo, após análise do Laboratório Central do Distrito Federal identificar 340,65 mg/L de dióxido de enxofre na composição. O composto não consta no rótulo do produto. A presença da substância pode provocar reações adversas em pessoas sensíveis, como falta de ar e tosse, especialmente em concentrações elevadas. A falta de informação adequada na embalagem impede que consumidores alérgicos avaliem o risco.

Em nota, a Castelo Alimentos S/A afirmou: “Reforçamos nosso compromisso com a qualidade. Sabemos que o consumidor confia em nossa marca pela consistência e pelo cuidado com a excelência”. A empresa informou que adotará as medidas exigidas pela agência. A suspensão vale para todos os canais de venda até que os rótulos sejam atualizados.

Outros três produtos também foram alvo de medidas da Anvisa. O picolé Naturalle Ice, combinação de açaí, guaraná e canela produzida pela J M J Re Torres Indústria de Alimentos, teve sua distribuição, fabricação, consumo e divulgação totalmente suspensos. A agência identificou creatina na formulação, substância proibida em alimentos industrializados e liberada apenas em suplementos para adultos.

O pó vegetal Livestrong/Essential Nutrition, da INP Indústria de Alimentos, foi recolhido por conter proteína de fava hidrolisada, ingrediente ainda sem avaliação completa de segurança e, portanto, não autorizado para uso em alimentos.

Por fim, a Anvisa ordenou a apreensão do óleo de avestruz Gold Green, cujo rótulo atribuía a fabricação à Alemed Nutracêutica. A empresa, no entanto, informou que não produziu o item e denunciou se tratar de produto falsificado. A agência agora investiga a origem da fabricação.

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