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STF mantém prisão de produtor rural acusado de matar agrônoma após briga no trânsito

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski negou pedido de habeas corpus feito pela defesa do produtor rural Jackson Furlan, acusado de matar a engenheira agrônoma Julia Barbosa de Souza, de 28 anos, em novembro de 2019, em Sorriso, a 420 km de Cuiabá. A decisão é da última terça-feira (14).

A defesa de Furlan tentava reverter uma decisão do próprio STF, que negou, por unanimidade, habeas corpus e manteve a prisão produtor rural.

Ele está preso desde o dia 10 de novembro, quando se entregou na Delegacia Municipal da cidade. Ele foi denunciado por homicídio qualificado. 
 
Segundo a Polícia Civil, Jackson Furlan, de 29 anos, perseguiu e atirou contra a caminhonete que a vítima estava com o namorado, Vitor Giglio. O disparo atingiu a vítima na cabeça.

O caso

Julia Barbosa estava em Sorriso a passeio. Ela morava na cidade de Cornélio Procópio, no Paraná.

De acordo com a polícia, a vítima estava com o namorado na casa de amigos se preparando para voltar ao Paraná. Ela pediu ao namorado um chocolate antes da viagem e os dois foram até uma conveniência para comprar.

A engenheira estava em uma caminhonete, junto com o namorado, na noite de 9 de novembro de 2019.
 
Conforme a Polícia Civil, o casal teria sido perseguido depois de ultrapassar outra caminhonete. Quando foi ultrapassado, Jackson Furlan teria ficado irritado. Ele buzinou diversas vezes e queria que o casal parasse o veículo.

Eles foram perseguidos pelo motorista até que, em determinado momento, o suspeito sacou uma arma e disparou. O tiro atingiu a cabeça da vítima.

O namorado da jovem socorreu a vítima até um hospital e a polícia foi chamada. Ela não resistiu e morreu na unidade de saúde. Segundo a polícia, Jackson não tinha passagens pela polícia.

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