Segundo o coordenador da Vigilância Ambiental, Diogo Martins, estão sendo discutidos novos mecanismos para o combate ao mosquito Aedes aegypti. “Fechamos 2021 com um número extremamente alto de casos e precisamos reduzir esses índices ainda no início de 2022. Para isso, estamos buscando formas de otimizar o trabalho, identificando os pontos críticos e atuando de maneira mais sistemática para conseguirmos combater de fato à dengue.

Nossa intenção é criar um processo sistematizado para mapeamento de dados, para tornar o processo integrado e ágil. O trabalho da Vigilância Ambiental é basicamente preventivo e educacional, dependemos muito da colaboração da população para nos auxiliar nesse processo”, salienta Diogo, destacando a importância da população receber as visitas domiciliares dos Agentes de Combate à Endemias (ACE) em suas residências.

“Estamos hoje discutindo estratégias para o controle da dengue em todo o território do Município. Nossa equipe está imbuída de reverter esse cenário que se multiplica a cada dia e os agentes são fundamentais nesse processo de levar informações à população e nos trazer a realidade dos bairros visitados, mas, para isso, é fundamental que a população faça a sua parte. Neste último mês fizemos uma força-tarefa na busca de focos e percebemos que a preocupação da população com a Covid-19, de uma maneira geral, gerou um descuido com relação à dengue, o que favoreceu o avanço no número de casos”, frisa o secretário adjunto de Saúde e Saneamento, Devanil Barbosa.