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Inquérito conclui que deputado bolsonarista não agiu com homofobia

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Da Redação

O deputado estadual Gilberto Cattani (PSL) conseguiu mais uma vitória contra a vereadora por Cuiabá Edna Sampaio (PT). O delegado Celso Renda Gomes arquivou não fez indiciamento no inquérito instaurado contra o deputado por ele ter publicado na rede social a frase de “Ser homofóbico é uma escolha, ser gay também”.

A autoridade policial instaurou inquérito mediante requisição ministerial para apurar o crime de homofobia que teria sido praticada pelo deputado. Foram juntadas todas as informações do casos, inclusive a contenda com a vereadora.

“Registramos que, inequivocamente, a manifestação de Gilberto Moacir Cattani ocorreu na condição de deputado. De qualquer forma, não temos convicção de que tenha cometido o crime que lhe fora imputado, razão pela qual deixamos de indiciá-lo, se é que tal atribuição nos seria cabível”, disse o delegado.

Na oitiva, o delegado destacou que o deputado sustentou que houve da parte dele a manifestação de pensamento sobre o direito de escolha das pessoas. Ou seja, alguns podem escolher ser homofóbicos, outros gays.

O laudo da Politec apontou também que não houve descontinuidade nas imagens ou falas do investigado sobre o caso na Assembleia. “Não houve alterações que pudessem ser fraudulentas acerca do contexto da manifestação do investigado”.

Em dezembro, o juiz Cássio Leite Barros Neto, da 1ª Vara da Comarca de Nova Mutum condenou a vereadora Edna Sampaio a indenizar deputado estadual Gilberto Cattani em R$ 3 mil.

O magistrado entendeu que ela caluniou o parlamentar ao acusá-lo de homofobia e determinou que ela apagasse as postagens contra ele nas redes sociais.

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