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Emanuel Pinheiro tira férias para se viabilizar e disputar Governo

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Da Redação

Durante transmissão ao vivo, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) anunciou que poderá disputar o governo do Estado em oposição ao governador Mauro Mendes (União Brasil) que deve concorrer à reeleição.

Ele disse que colocou o nome dele para a disputa, pois o senador Wellington Fagundes (PL) o favorito pelo grupo político, não deseja concorrer ao Governo, mas a reeleição ao Senado. Com a desistência de Fagundes, o grupo tem o nome dele e o do ex-deputado federal e ex-prefeito de Sinop, Nilson Leitão (PSDB) como alternativa.

Antes de decidir pela reeleição e pela desistência do cargo de prefeito que conquistou numa eleição acirrada em 2020, Emanuel Pinheiro disse que vai tirar férias de 14 dias para se viabilizar politicamente.

Ele disse que irá procurar a classe política, servidores públicos, setor produtivo, empresários para fazer uma análise de cenário e ver se tem condições de disputar o pleito em condições de vencer o grupo de Mauro Mendes.

“Quero procurar o Fórum Sindical, que foi fundamental nas minhas duas eleições a prefeitura de Cuiabá. Vocês estão satisfeito com o que está aí? A maior perseguição e derrocada da história de direito dos servidores públicos? Quero os servidores ao meu lado, nem atrás e nem a minha frente, do meu lado. Quero conversar com os nossos prefeitos, ex-prefeitos, vereadores, deputados federais, senadores se estão satisfeitos com o tratamento que está sendo dado. É isso que vocês querem para Mato Grosso? Essa arrogância, que olha todo mundo de cima pra baixo, essas decisões vieram pra sacrificar a sociedade”.

Emanuel criticou o governador a quem ele considerou como perseguidor, arrogante e que governa para um pequeno grupo de pessoas. Disse também que é preciso coragem e deixar a situação de conforto para confrontar o grupo político que está no poder.

“Um governo que não dialoga com o setor produtivo que praticamente arrebentou com o comércio e não teve a sensibilidade com o setor comercial. Não houve diálogo, mas uma taxação enorme para o futuro e uma sobrecarga em todos os aspectos. Sem nenhuma sensibilidade, num momento de dificuldade, principalmente o período pandêmico, um governo que por motivo obscuro tem ódio aos servidores públicos, perseguem os servidores, provocam desmonte do serviço público e humilham o servidor público. O governo que trata o dever, o desprezo, uma categoria fundamental para que o serviço público chegue lá na ponta com dignidade e com humanização, bater contra os servidores públicos, negar direitos e conquistas aos servidores públicos, perseguir os servidores público ou aqueles que te fazem condição é a pior forma escolhida para se governar o Estado.

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