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Bombardeio em escola na Ucrânia deixa 60 desaparecidos

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AFP

 

Os últimos combatentes entrincheirados em Mariupol, na Ucrânia, temem um ataque final neste domingo (8), véspera da comemoração em Moscou da vitória contra a Alemanha nazista, enquanto a ofensiva russa se intensifica no leste ucraniano, com sessenta pessoas desaparecidas no bombardeio de uma escola. Essas pessoas se refugiavam na região de Lugansk, no leste da Ucrânia, informou o governador regional, Sergei Gaïdaï.

O vilarejo de “Bilogorivka sofreu um ataque aéreo. As bombas atingiram a escola e, infelizmente, foi completamente destruída”, disse o governador em sua conta no Telegram. “Havia um total de 90 pessoas. 27 foram salvas (…) Sessenta pessoas que estavam na escola provavelmente estão mortas”, apontou.

“O inimigo não cessa as operações ofensivas na zona operacional do leste para estabelecer o controle total sobre o território das regiões de Donetsk, Lugansk e Kherson, e para manter o corredor terrestre entre esses territórios e a Crimeia ocupada” desde 2014, informou o Estado-Maior ucraniano na manhã deste domingo.

A mesma fonte afirmou que na região de Donetsk, as tropas russas continuam suas operações ofensivas em torno de Lyman, Popasnyansky, Severodonetsk e Avdiivka. E que a situação está “tensa” do lado da Moldávia.

Do lado russo, o ministério da Defesa reivindicou a destruição do “posto de comando de uma brigada mecanizada” na região de Kharkiv (leste), bem como “do centro de comunicação do aeródromo militar de Chervonoglinskoy, perto da aldeia de Artsyz”.

Além disso, a defesa aérea destruiu “mais dois bombardeiros Su-24 ucranianos e um helicóptero Mi-24 da Força Aérea ucraniana sobre a Ilha da Cobra, e um veículo aéreo não tripulado Bayraktar-TB2 foi abatido perto da cidade de Odessa”, segundo a mesma fonte.

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