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MDB/MT deve liberar filiados a apoiar quem quiserem ao governo e ao senado

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Da Redação

Sem candidatura ao Governo do Estado e ao Senado, o MDB deve liberar os filiados a apoiar os candidatos aos cargos majoritários. Assim, os filiados poderão se decidir entre Wellington Fagundes (PL) ou Neri Geller (PP) ao Senado ou se apóiam o governador Mauro Mendes à reeleição ou não. Em Cuiabá, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) é adversário político de Mendes e principal incentivador da pré-candidatura do vice-prefeito José Roberto Stopa (PV) ao governo.

“É uma discussão que vai ser travada em julho. Entendo que haverá uma liberação para que certos militantes partidários possam apoiar candidaturas até diferentes daquela que o partido escolher. Na sua maioria, o MDB está na candidatura de Neri para o Senado, mas nós temos, por exemplo, a deputada Janaína Riva que apoia o Wellington”, explicou o membro da Executiva estadual e municipal do MDB, o advogado Francisco Faiad.

Enquanto não definem os apoios, o MDB está focado em fechar a chapa da eleição proporcional e garantir o maior número de cadeiras na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal. Faiad reconhece que a meta é ousada: eleger 6 dos 24 deputados estaduais e 3 dos 8 deputados federais.

“Não há coligações e cada partido vai ter que lutar de forma independente para conseguir os votos. O MDB está montando essa chapa forte e a nossa preocupação nesse momento é montagem da chapa forte porque cada partido vai ter que se virar por si mesmo”.

Faiad se posicionou contrário a candidatura da senadora Simone Tebet, de Mato Grosso do Sul, à presidência da República. Para ele, a eleição será polarizada e a terceira via não foi construída.

“É difícil ter candidata à presidência que tenha 1% ou 2%, é difícil carregar, já passamos por isso há quatro anos com a candidatura do Meireles. Temos hoje um MDB no Nordeste e no Norte que apoiam o Lula. Em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, apóiam Bolsonaro, então o MDB vai ter que decidir isso, a não ser que libere os seus candidatos para apoiarem qualquer candidatura. Acredito que essa seria a melhor alternativa para o partido ate pra viabilizar eleição de um número maior de deputados e senadores”, explicou dizendo que o MDB perdeu deputados e senadores na última eleição quando resolveu lançar o economista e ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles como candidato à presidente.

 

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