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Sindicato rural parabeniza produtora de queijo e manifesta repúdio a presidente da Câmara de Nova Mutum

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Da Redação

 

O Sindicato Rural de Tabaporã (629 km de Cuiabá) emitiu nota nesta quarta-feira (24), parabenizando os produtores de queijo mato-grossenses premiados no 3º Mundial do Queijo e também manifestando repúdio ao presidente da Câmara de Nova Mutum por barrar a votação de uma moção de aplausos à produtora vencedora, Raquel Cattani.

O presidente do sindicato rural, André Maurício Rodrigues, disse que a premiação aos produtores em uma competição internacional é motivo de orgulho não só para Mato Grosso, como para todo o Brasil.

Ele expressou “repúdio e indignação” com a postura do presidente da Câmara Municipal de Nova Mutum, vereador José da Paixão (União), por decidir não pautar a votação de uma moção de aplausos à produtora Raquel Cattani, moradora do Pontal do Marape, na zona rural do município, que teve os seus queijos premiados com medalhas Ouro e Super Ouro na competição, que contou com produtores de queijo de 17 países.

“A classe produtiva independente do seu tamanho, micro, pequeno, médio ou grande porte merece total respeito por parte de seus legisladores”, diz trecho da nota.

Entre os dias 11 e 14 de abril deste ano, cinco produtores de queijo mato-grossenses foram premiados no 3º Mundial do Queijo, realizado em São Paulo (SP).

A produtora Raquel Cattani de Nova Mutum foi premiada com uma medalha de ouro e outra Super Ouro, ou seja, teve um de seus queijos reconhecido como o melhor do mundo na competição.

Na última segunda-feira (22), o vereador de Nova Mutum Elenilson Tilit (PL) propôs uma moção de aplausos para a produtora, mas a proposta foi negada pelo presidente da Casa, José da Paixão, com a justificativa de que a honraria seria uma ‘politicagem’.

O presidente não justificou o porque a homenagem seria um ato de politicagem, mas deve ter relação com o fato de a produtora homenageada ser filha do deputado estadual Gilberto Cattani (PL).

O PL Mulher, presidido pela deputada federal Amália Barros também manifestou repúdio a atitude do presidente da Câmara e classificou o episódio como misógino.

O Governo do Estado e a Assembleia Legislativa, no entanto, reconheceram a importância da premiação e parabenizaram o trabalho dos produtores vencedores.

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