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OPERAÇÃO SEPULCRO CAIADO

Para se recuperar de cirurgia, advogada envolvida em esquema no TJ consegue prisão domiciliar

Thalyta Amaral

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Para se recuperar de uma cirurgia, a advogada Denise Alonso conseguiu, junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), nesta quinta-feira (7), o benefício de ir para a prisão domiciliar. Ela foi um dos alvos da Operação Sepulcro Caiado na última semana, por supostamente fazer parte de um esquema que desviou mais de R$ 21 milhões do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), por meio de fraudes em processos de execução de dívidas.

A defesa da advogada, patrocinada pelos advogados Valber Melo, Matheus Correa e João Sobrinho, argumentou, junto ao STJ, que o sistema penitenciário não possui estrutura para proporcionar o atendimento necessário à sua recuperação, e que nem mesmo o recolhimento em sala de Estado-Maior resolveria o problema.

“Ademais, a prisão domiciliar não está adstrita às hipóteses previstas no artigo 318 do Código de Processo Penal, podendo ser adotada como alternativa à prisão preventiva com base no poder geral de cautela do magistrado”, diz trecho da decisão do ministro Ricardo Villas Bôas Cueva.

Apesar do benefício concedido a Denise, foi mantida a prisão de Wagner de Moraes, Melissa Moraes, João Gustavo Volpato, Augusto Frederico Volpato, Themis Lessa da Silva, João Miguel da Costa Neto, Rodrigo Marinho e Régis Poderoso de Souza.

Segundo o ministro, diante dos indícios encontrados sobre a conduta dos investigados, é necessária a manutenção da prisão para desarticular o grupo criminoso, o que não seria possível por meio da determinação de outras medidas cautelares.

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