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Pirataria: AliExpress entra na mira do governo dos EUA

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Da Redação

 

A AliExpress, loja chinesa de comércio on-line, entrou na lista de “mercado notório para falsificação e pirataria” do governo dos Estados Unidos. O documento é divulgado anualmente.

É a primeira vez que a AliExpress é incluída na lista de Mercados com Má Fama. A lista atualmente é composta por 77 empresas, sendo 42 de comércio on-line e 35 de comércio físico. Segundo o governo americano, o documento inclui nomes que facilitam a falsificação de marcas registradas ou pirataria de direitos autorais. O objetivo é conscientizar o público e ajudar a fiscalização do comércio.

Segundo o relatório, a China ainda é uma das maiores fontes de produtos falsificados no mundo, e que esses produtos, incluindo aqueles com origem em Hong Kong, somaram 83% do valor de produtos apreendidos nos EUA em 2020.

O Alibaba, proprietário do AliExpress, já consta com seu nome na lista.  Além do AliExpress, outro gigante da China aparece na lista, o WeChat, principal aplicativo de mensagens do país.

O AliExpress informou que mantém “uma rigorosa ‘política de vendas’ que, entre outras regras, proíbe totalmente o desrespeito à propriedade intelectual de marcas”. A empresa afirmou que “qualquer vendedor que fira esta política será punido e pode ser excluído da plataforma”.

 

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