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Certificação voluntária irá abrir mais mercados para algodão brasileiro

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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcos Montes, participou nesta terça-feira (16) da abertura da 13º edição do Congresso Brasileiro do Algodão, em Salvador.

No evento, Montes destacou o avanço do programa de certificação voluntária de produtos de origem vegetal dentro do setor algodoeiro. A certificação voluntária permite, por meio da emissão do certificado oficial de conformidade, a agregação de valor ao produto brasileiro no mercado externo. Dentro do país, a certificação propicia ao setor produtivo ressaltar características de qualidade dos produtos, com mais informação ao consumidor.

Na safra 2021/2022, o Mapa e a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) desenvolveram projeto-piloto para certificação de conformidade oficial do algodão brasileiro, que envolveu capacitação de inspetores de unidades de beneficiamento, verificação das facas das prensas, uso de lacres invioláveis nas malas de algodão e padronização na recepção de amostras laboratoriais.

O Mapa concedeu reconhecimento às primeiras unidades de beneficiamento, à um laboratório e um centro de referência.

“Com isso, será possível emitir os primeiros Certificados Oficiais de Conformidade, os documentos que garantirão um acesso qualificado especialmente ao mercado asiático, promovendo a valorização do produto”, ressaltou o ministro.

Nos últimos anos, o Brasil aparece entre os cinco maiores produtores mundiais de algodão, junto com China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. A meta é tornar o país o maior exportador mundial da fibra até 2030, conforme a Abrapa.

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